SAÚDE

Profissionais da SES-TO conhecem maternidade modelo de Belo Horizonte

Com o objetivo de prestar uma assistência integral com qualidade e resolutiva para as mulheres grávidas e parturientes residentes na região do Bico do Papagaio, a Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO), enviou nesta semana, profissionais que atuam na Superintendência de Unidades Hospitalares Próprias (SUPH), Diretoria de Apoio à Gestão Hospitalar (DAGH) e Hospital Regional de Augustinópolis (HRAUG) para realizarem uma visita técnica no Hospital Sofia Feldman (HSF), localizado em Belo Horizonte, Minas Gerais.

Construído no ano de 1982, a unidade hospitalar é uma referência para outras unidades de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS), por conta da realização de partos normais com o mínimo de intervenção mecânica possível, além de ser polo de assistência humanizada para gestantes e familiares.

Durante a visita, as representantes da saúde estadual, conheceram a realidade do trabalho realizado, verificando in loco as ações desenvolvidas pelas equipes no quesito de atenção integral à saúde da comunidade, em especial da mulher e da criança, em nível ambulatorial e hospitalar, sendo sempre com a qualidade acolhedora de forma universal para que os indicadores sejam alcançados.

Para a enfermeira técnica da SUPH e apoiadora do HRAUG, Elaine Dias, “esse trabalho de acolhimento está sendo oportuno para o conhecimento sobre os processos de atendimento da população. Todos os protocolos usados aqui nesta unidade hospitalar serão levados para adequarmos à nossa realidade no Hospital Regional de Augustinópolis, como o processo de trabalho em equipe, a humanização com as gestantes, visando atender toda a população da região do Bico do Papagaio”.

“A visita ao Sofia Feldman, permitiu que a gente pudesse conhecer como é prestada a assistência obstétrica aqui, em Belo Horizonte, verificando também sobre a importância da racionalização, da otimização de escala e principalmente do trabalho do enfermeiro obstétrico, que é um profissional que atua na assistência ao parto. Também pudemos visitar a casa da gestante, que também é um foco nosso no processo de implantação da casa da gestante no HRAUG. Foram momentos para sabermos como devemos prestar uma assistência com mais conhecimento técnico-científico e uma assistência integral humanizada à população”, disse a enfermeira da SUPH, Denise Teixeira de Oliveira.

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