ESPORTE

Dojô de Ouro: Atleta do projeto social da PM conquista pódio no jiu-jitsu em Campeonato Internacional realizado em Goiânia

No dia 30 de junho de 2024, o Projeto Dojô de Ouro da Polícia Militar conquistou uma categoria do AJP Tour Goiânia International Jiu-Jitsu Championship – Gi & No-Gi 2024, ocorrido no Sesi Vila Canaã, na cidade de Goiânia, Goiás. O evento reuniu competidores de diversas regiões, proporcionando um espetáculo de técnica e dedicação ao esporte.

O atleta Júlio César Caitano de Morais, de 15 anos, faixa verde/preta, representando o Projeto DOJÔ de Ouro do Primeiro Batalhão da Polícia Militar do Tocantins, competiu na categoria até 68 kg, sagrando-se campeão após três lutas intensas.

O sensei e coordenador do projeto, 1º  Sargento Leandro Caitano, compartilhou algumas palavras sobre a conquista: “Ver o Júlio César alcançar esse título é um orgulho imenso. Ele é um exemplo de dedicação e perseverança, e esta vitória é apenas o começo de uma carreira brilhante no Jiu-Jitsu. Agradecemos a todos que acreditam e investem no nosso projeto, pois juntos estamos transformando vidas através do esporte.”

Dojô de Ouro

O projeto social “Dojô de Ouro” foi implantado pela Polícia Militar no 1º BPM em 2015, com o propósito de melhorar a qualidade de vida no trabalho dos militares, policiais e bombeiros e prepará-los para suas funções por meio da prática de artes marciais. Desde então, o projeto tem se expandido para beneficiar também os dependentes dos policiais, incluindo turmas infantis a partir de 4 anos.

Atualmente, o “Dojô de Ouro” conta com cerca de 124 alunos, demonstrando uma participação expressiva da comunidade militar e seus familiares. As aulas ocorrem nos períodos da manhã, tarde e aos sábados, proporcionando flexibilidade para a participação dos policiais. As turmas infantis, femininas e abertas para a comunidade seguem uma programação semanal que abrange a modalidade de artes marciais, Jiu-Jitsu.

Desde o início do projeto, mais de 500 militares foram beneficiados direta ou indiretamente. As aulas contribuíram não apenas para o aprimoramento técnico dos participantes, mas também para a promoção da saúde, qualidade de vida e segurança, além do fortalecimento das relações interpessoais.

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