SAÚDE

SES-TO discute o fluxo de prestação de contas das cirurgias eletivas em Augustinópolis

Com o objetivo de aprimorar o fluxo de atendimento aos pacientes que necessitam de cirurgias ortopédicas e outros procedimentos que envolvam a utilização de órteses, próteses e materiais especiais (OPME), a Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO) promoveu na segunda-feira, 11, uma reunião com profissionais do Hospital Regional de Augustinópolis (HRAUG) para discutir e orientar sob qual é a forma correta para prestação de contas das notas referentes a este serviço no ano de 2023.

Durante o encontro, coordenado pela a Direção de Suprimentos Hospitalares (DSH/SES-TO, foi elencado a importância do serviço para a continuidade das eletivas na região do Bico do Papagaio e abordado sobre como o não prosseguimento das normas estabelecidas, provoca negativas e possíveis judicializações ou problemas. “A visita da equipe do Hospital Regional de Augustinópolis aqui na nossa sede foi valorosa, pois pudemos orientar da melhor forma possível, com maior clareza, trazendo para ele as informações dos contratos que têm ativos atualmente, já repassando todas as informações de forma clara para que ocorra um fluxo normal da nota fiscal dentro do hospital, que seja emitido os laudos em tempo hábil, e para que ocorra um fluxo normal e uma maior eficiência no serviço”, disse o diretor da DSH, Gileno Dias de Oliveira.

Para o diretor administrativo do HRAUG, Marcos Martins Bueno, “o aperfeiçoamento, é uma necessidade constante, em qualquer área e os nossos colaboradores já alertavam para necessidade de atualizar seus conhecimentos na área de OPME, que por razões diversas, ficaram deficitárias. E só temos a agradecer pelos esclarecimentos prestados sobre os lançamentos no sistema e conhecimento do trabalho realizado pela equipe do Hospital Geral de Palmas (HGP)”.

“A visita técnica sobre a Organização de fluxo de OPME com a equipe da SES-TO foi de grande importância para organizarmos os fluxos dos contratos vigentes, pois já recebemos a  orientação sobre como devem ser realizadas as demandas com a sincronia, logística e financeiro necessárias”, disse a supervisora do Núcleo Interno de Regulação do HRAUG, Francimara Sousa Silva de Carvalho

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